Papel de parede

Estou viciada. Aliás, o vício é tanto que eu por ter tão poucas paredes e não conseguir albergar todos os padrões que quero vou mesmo optar por não ter nenhum. E também porque onde é que já se viu, uma trendsetter como eu usar coisas que neste momento toda a gente está a usar? Sim, porque eu já falava de papel de parede quando aos outros a expressão ainda causava momentos de regressão à casa da tia-avó (rendas, papel de parede e beijos cheios de saliva).

Saiu uma nova colecção da Cole and Son (papel de parede inglês à séria e à antiga, com padrões mais modernos que eu).



Vejam-na [aqui], comecem a sonhar com o edifício Chrysler, cores pastéis, mobiliário anguloso e estatuetas em bronze estilizadas...benvindos aos anos trinta e à art deco - depois não digam que eu não vos avisei!