Música temporal
A música que tem andado na minha cabeça nestes últimos dois dias e que não consigo deixar de ouvir chama-se Petite Demoiselle.
A década que me viu nascer foi riquíssima musicalmente: e se por um lado temos os Sex Pistols, os Led Zeppelin e os Blondie, por outro temos os Boney M, Village People e o belga Art Sullivan.
Descubro no noticiário que este senhor foi o fenómeno musical da década cá no território, capaz de pôr quatro mil pessoas num aeroporto e quarenta mil num concerto.
E a propósito do seu novo disco (medo!) afirma que a sua música é intemporal. Intemporal? Discordo. É que não só é da sua época, como fora da sua época nunca teria existido. É terrivelmente mau, tão mau que vicia e por isso muito bom (e não há maneira de encontrar o mp3 por lado nenhum!).
allô, allô...petite demoiselle!
A década que me viu nascer foi riquíssima musicalmente: e se por um lado temos os Sex Pistols, os Led Zeppelin e os Blondie, por outro temos os Boney M, Village People e o belga Art Sullivan.
Descubro no noticiário que este senhor foi o fenómeno musical da década cá no território, capaz de pôr quatro mil pessoas num aeroporto e quarenta mil num concerto.
E a propósito do seu novo disco (medo!) afirma que a sua música é intemporal. Intemporal? Discordo. É que não só é da sua época, como fora da sua época nunca teria existido. É terrivelmente mau, tão mau que vicia e por isso muito bom (e não há maneira de encontrar o mp3 por lado nenhum!).
allô, allô...petite demoiselle!
1 Comments:
Foda-se, antes cagar um pé cheio de merda........
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