A bruxinha Débora
A bruxinha Débora odeia sapos. E os sapos também não gostam dela (pelo menos, esta é a opinião da bruxinha Débora e ninguém a consegue fazer mudar de ideias).
Ora para uma pessoa comum, não gostar de sapos não representa um grande problema. Basta fugir deles e pronto. Mas para uma bruxinha não é assim tão fácil, visto que um grande número de feitiços exigem a presença de pelo menos um sapo. Na verdade, são trezentos e setenta e quatro mil, seiscentos e oitenta e dois feitiços. A bruxinha Débora contou-os.
Depois de várias tentativas de lhes pegar (com luvas, de olhos vendados e a suster a respiração) a bruxinha Débora chegou à conclusão de que com luvas, de olhos vendados e a suster a respiração é mesmo muito difícil segurar um sapo.
Portanto para a bruxinha Débora só há duas soluções: perder o medo ou encontrar um ingrediente que consiga substituir os sapos com sucesso nos trezentos e setenta e quatro mil seiscentos e oitenta e dois feitiços que os exigem.
Como Débora é teimosa e não quer fazer as pazes com os sapos, optou pela última hipótese. A bruxinha trancou-se então no seu laboratório a fazer experiências atrás de experiências, tentando encontrar um substituto ideal para os sapos.
A má notícia é que ainda não o conseguiu encontrar. A boa notícia é que por causa da sua nobre intenção de salvar os sapos dos seus temíveis destinos enquanto ingredientes de feitiços, os sapos elegeram-na como “Personalidade do Ano”, facto que escapou completamente à bruxinha Débora, porque está demasiado ocupada para ler jornais, e muito menos jornais para sapos.
Para a bruxinha Débora, a bruxinha mais simpática do mundo que apesar de só nos vir cumprimentar pessoalmente lá para Dezembro, já nos cumprimenta através da barriga da mamã!
Ora para uma pessoa comum, não gostar de sapos não representa um grande problema. Basta fugir deles e pronto. Mas para uma bruxinha não é assim tão fácil, visto que um grande número de feitiços exigem a presença de pelo menos um sapo. Na verdade, são trezentos e setenta e quatro mil, seiscentos e oitenta e dois feitiços. A bruxinha Débora contou-os.
Depois de várias tentativas de lhes pegar (com luvas, de olhos vendados e a suster a respiração) a bruxinha Débora chegou à conclusão de que com luvas, de olhos vendados e a suster a respiração é mesmo muito difícil segurar um sapo.
Portanto para a bruxinha Débora só há duas soluções: perder o medo ou encontrar um ingrediente que consiga substituir os sapos com sucesso nos trezentos e setenta e quatro mil seiscentos e oitenta e dois feitiços que os exigem.
Como Débora é teimosa e não quer fazer as pazes com os sapos, optou pela última hipótese. A bruxinha trancou-se então no seu laboratório a fazer experiências atrás de experiências, tentando encontrar um substituto ideal para os sapos.
A má notícia é que ainda não o conseguiu encontrar. A boa notícia é que por causa da sua nobre intenção de salvar os sapos dos seus temíveis destinos enquanto ingredientes de feitiços, os sapos elegeram-na como “Personalidade do Ano”, facto que escapou completamente à bruxinha Débora, porque está demasiado ocupada para ler jornais, e muito menos jornais para sapos.
Para a bruxinha Débora, a bruxinha mais simpática do mundo que apesar de só nos vir cumprimentar pessoalmente lá para Dezembro, já nos cumprimenta através da barriga da mamã!
2 Comments:
Não sabia que havia bruxas ciganas...
lololol
Bruxas ciganas????????????? Qué isso???????
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