Uma verdade inconveniente
Acho que todos nós sabemos muito bem o que é o efeito estufa, o que é o sobreaquecimento planetário e os efeitos que isso está a causar no nosso planeta, no nosso clima e consequentemente nas nossas vidas.
Os glaciares que derretem, as cheias e as secas, as tempestades que cada vez são mais fortes, os furacões que cada vez são mais frequentes, os Verões cada vez mais quentes são razões mais que suficientes para que um alerta a nível global seja dado e de forma urgente.
E sabe-se lá porquê, esta causa nobre encontrou um porta-voz invulgar, não só porque essa pessoa é natural de um país que sozinho contribui para metade dos gases que poluem e destroem o nosso planeta, mas que por coincidência das coincidências até já foi vice-presidente do país que para além de ser o maior poluidor do mundo ainda se recusa a assinar o tratado de Kyoto (que visa justamente reduzir a emissão de gases poluentes).
Ora bem, vou publicar a fuça dele para que ninguém se esqueça de lhe cuspir na cara por se alguma vez se cruzarem na rua (ou onde quer que seja):
Aqui têm a pessoa que enquanto foi vice-presidente (ok, ok, já sabemos, o cargo de vice-presidente nos Estados Unidos é assim a puxar para o fantasma, mas quer-se dizer...alguma coisa ele há-de fazer!) não fez nada de nada de nada de nada para resolver nem sequer parte da situação, e que agora se dedica a dar palestras pelo mundo fora por causa do coitadinho do nosso planeta, temos que agir, temos que agir, e temos que agir (sem se esquecer de focar sensacionalisticamente todos os cataclismos e mais alguns, incluindo o furacão Katrina).
E pergunto eu...mas só agora é que ele se lembrou? O filho do Bush, já sabemos, não ajudou em nada a situação, mas desculpem lá, este documentário não passa de propaganda política e de auto-promoção.
Portanto, irrita-me esta posição de "eu quero salvar o mundo" porque enquanto esteve numa posição um tanto ou quanto mais apropriada para o fazer não o fez.
E pronto, aqui estou eu a falar cheia de consciência ecológica mas também não devia porque os meus pecados ecológicos vão para além do mencionável, e não vai ser agora que me vou confessar culpada de não andar de transportes públicos, de não reciclar e de outras coisas que tais...(mas não jogo pilhas nem medicamentos para o lixo, o óleo de fritar é sempre um problema para mim porque nunca sei onde o colocar - ultimamente vai para o lixo dentro de garrafas velhas - e pronto, não reciclo mas reutilizo, do mal o menos).
Mas pelo menos nunca fui vice-presidente...
Os glaciares que derretem, as cheias e as secas, as tempestades que cada vez são mais fortes, os furacões que cada vez são mais frequentes, os Verões cada vez mais quentes são razões mais que suficientes para que um alerta a nível global seja dado e de forma urgente.
E sabe-se lá porquê, esta causa nobre encontrou um porta-voz invulgar, não só porque essa pessoa é natural de um país que sozinho contribui para metade dos gases que poluem e destroem o nosso planeta, mas que por coincidência das coincidências até já foi vice-presidente do país que para além de ser o maior poluidor do mundo ainda se recusa a assinar o tratado de Kyoto (que visa justamente reduzir a emissão de gases poluentes).
Ora bem, vou publicar a fuça dele para que ninguém se esqueça de lhe cuspir na cara por se alguma vez se cruzarem na rua (ou onde quer que seja):
Aqui têm a pessoa que enquanto foi vice-presidente (ok, ok, já sabemos, o cargo de vice-presidente nos Estados Unidos é assim a puxar para o fantasma, mas quer-se dizer...alguma coisa ele há-de fazer!) não fez nada de nada de nada de nada para resolver nem sequer parte da situação, e que agora se dedica a dar palestras pelo mundo fora por causa do coitadinho do nosso planeta, temos que agir, temos que agir, e temos que agir (sem se esquecer de focar sensacionalisticamente todos os cataclismos e mais alguns, incluindo o furacão Katrina).
E pergunto eu...mas só agora é que ele se lembrou? O filho do Bush, já sabemos, não ajudou em nada a situação, mas desculpem lá, este documentário não passa de propaganda política e de auto-promoção.
Portanto, irrita-me esta posição de "eu quero salvar o mundo" porque enquanto esteve numa posição um tanto ou quanto mais apropriada para o fazer não o fez.
E pronto, aqui estou eu a falar cheia de consciência ecológica mas também não devia porque os meus pecados ecológicos vão para além do mencionável, e não vai ser agora que me vou confessar culpada de não andar de transportes públicos, de não reciclar e de outras coisas que tais...(mas não jogo pilhas nem medicamentos para o lixo, o óleo de fritar é sempre um problema para mim porque nunca sei onde o colocar - ultimamente vai para o lixo dentro de garrafas velhas - e pronto, não reciclo mas reutilizo, do mal o menos).
Mas pelo menos nunca fui vice-presidente...
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