quarta-feira, janeiro 30

Thirty-one going on thirteen

Apesar da mentalização (quando me perguntam a idade já respondo prontamente "trinta e dois", apesar de ainda ter trinta e um) cada vez mais tenho noção que na verdade a idade mental anda longe, longe, longe dos trinta e um. Na verdade, longe dos vinte e cinco. Até mesmo longe dos dezoito.

Chego à conclusão que a minha idade mental está algures entre os treze e os quinze anos.

Porquê? Porque hoje disseram-me que existem rumores de que o meu grupo favorito de há mil e tal anos atrás pode reunir-se uma última vez e quase que se me escapa um berro. Quase.

Estão a ver, treze. Ou doze.

sexta-feira, janeiro 25

O meu novo corte de cabelo

Faz lembrar o da Cyndi Lauper, numa das minhas músicas favoritas de todos os tempos.

Só não está ruivo. Mas lá que está curto de um lado e comprido do outro, lá isso está.

sexta-feira, janeiro 18

Fino como um envelope...quase!

Uma conferência de imprensa. Ele entra com um envelope A4 na mão. E um sorriso de quem já sabe que vai impressionar.

Quando abre o envelope, os jornalistas gaguejam. Dentro do envelope?

Macbook Air

O MacBook Thin. O Steve Jobs está tão confiante...e não admira. Quem gosta de Macs gosta de Macs e acabou, são sempre lindos aconteça o que acontecer (e bons, é óbvio, mas quem sou eu para falar, tendo o IMac mais subaproveitado da história dos Mac?), quase que dá vontade de coleccionar. Comprar só porque o que veio a seguir é mais bonito. Melhor.

Aparentemente, nem tudo são rosas. Regra Mac número um: nunca comprar a primeira edição de nada. Trazem sempre problemas, que são amavelmente resolvidos na segunda edição. Este portátil (que ainda não saiu) ainda é uma incógnita. A única coisa que eu sei é que pelos vistos fino é, leve nem por isso...

Seja como for, é giro ter um portátil com um dedo de espessura. Gosto sempre de imaginar o que é que eles vão fazer a seguir. Agora um portátil extra-fino, amanhã...um MacBook Touch, talvez?

quarta-feira, janeiro 9

Se eu fosse rica...

...ou, melhor dizendo talvez, se eu não fosse fona...dava €185.00 pela pulseira máilinda, pesada, disco e fashion que vi nos últimos meses...

Disco bracelet

Mas como sou pobre, fona e não ganho para isso, paciência, publico cá no blog e espero pela promoção que nunca há-de chegar (é, uns com Merecedes Classe A, os outros com tão pouco...)!

segunda-feira, janeiro 7

Case Study

Houve um tempo em que os designers criavam produtos, não peças de arte assinadas em edições limitadas acessíveis apenas a uns poucos.

Houve uma altura em que as empresas fabricavam produtos, não peças de arte assinadas em edições limitadas acessíveis apenas a uns poucos.

A Herman Miller era uma dessas empresas. Lá pelos meados do século XX, por qualquer razão, decidiram revolucionar o mobiliário de escritorio contratando uma série de designers que se interessavam pela produção em série, pela forma que segue a função, por materiais e técnicas revolucionárias da altura, enfim, designers que se interessavam por design.

Embalagens planas, moldes de plástico, contraplacado moldado entraram para o quotidiano e eram vendidos a preços acessíveis. Eram. Porque hoje são considerados ícones, peças de arte assinadas acessíveis apenas a uns poucos.

case study 420

A linha de mobiliário Case Study desenhada por Charles e Ray Eames usa e abusa da racionalidade: ferragens comuns e contraplacado constroem estantes, aparadores, mesas de cabeceira, enfim, mais ou menos o que a necessidade ditar. O exemplo acima é o Case Study 420, que cá na Europa é distribuído a peso de ouro e apenas na versão colorida (que podem ver [aqui]).

Esta versão, mais sóbria, que ficava a matar na minha sala, só se vende nos Estados Unidos, ainda por cima a metade do preço...

Enfim, lá pelos States pelos vistos o design ainda é design, e os ícones nem por isso são menos ícones se não custarem tantos dólares.