segunda-feira, março 31

Pelillos a la mar

A minha herança mediterrânica (para não dizer moura, porque é politicamente incorrecto) é mesmo assim, por um lado estou bronzeada todo o ano, por outro, há coisas indesejáveis destas espalhadas pelos sítios mais inconvenientes.

Pele

Ou melhor, haviam existiam coisas indesejáveis destas espalhadas por todo o lado. Porque começaram a ser erradicadas hoje.

São só mais umas sessõezitas e uns valentes euros a menos...e vou estar sempre pronta para a praia. Até mesmo no Inverno!!

sexta-feira, março 28

Sobrinho

Às vezes, nos hospitais, acontecem coisas muito, muito boas...ontem aconteceu uma:

Rafaelzito

É o meu sobrinho máilindo, nasceu com três quilos oitecentos e cinquenta gramas, de olhos já abertos...ainda nos deixou em suspenso umas horitas mas quando nasceu foi a alegria!

Beijinhos aos papás, aos avós, tios e tias babados. E um beijinho grande para o bebé.

Benvindo, Rafael!

terça-feira, março 25

Lareira! Lareira! Lareira!

Como é bom passar a Páscoa à lareira...

Lareira

...que quentinho (e que cóboiada que foi ter a família toda reunida!).

segunda-feira, março 24

Conquista

Ok, isto é MA-RA-VI-LHO-SO, não há palavras para descrever o que eu já me ri...

...e é impressão minha, ou o Jack devia MESMO dedicar-se a cantar em espanhol full-time?

Conquest

Que os White Stripes tinham sentido de humor já se sabia. Que são completamente alucinados da cabeça também já não era novidade. Mas se alguém ainda tinha um resquício de dúvida, eles resolveram dissipá-la de vez.

É só rir, tanto a música como o vídeo. E desculpem só postar agora uma "novidade" de finais de 2007, mas é que de volta e meia fico autista e não apreendo nada do que se passa à minha volta.

quinta-feira, março 20

Dexter

Nunca imaginei que se conseguisse gostar de um sociopata, de um assassino em série, de uma pessoa fria, sem remorsos, que vibra com o trabalho de outros assassinos, chegando mesmo a considerá-los mestres.

E depois vi o primeiro episódio de Dexter. Mais uma daquelas séries viciantes. E que nos põe a torcer por um assassino psicopata sem sequer darmos por isso.

Dexter

Claro que, bem vistas as coisas, até é fácil gostar de Dexter. Porque os seus instintos assassinos foram canalizados para servirem de instrumento de justiça onde a justiça falhou. Porque apesar de não ter sentimentos, tem consciência de que não é completo e finge que os tem (porque se calhar, de tanto fingir, acaba por tê-los). Porque tem uma paixão (matar) e essa paixão leva-o à busca da perfeição. E porque apesar de tudo até se dá bem com crianças.

E eu só tenho pena de não a poder ver todas as quartas-feiras à noite.

segunda-feira, março 17

Lista

Dois pares de calças.
Dez t-shirts.
Duas malas.
Dois pares de sapatos (os terceiros hei-de comprar estas folgas, amarelos, de preferência).

Tudo novinho a estrear.

E o calor, que é dele?

Tenho que ir morar para um país tropical. Ao pé da praia. E sem bichos.

domingo, março 16

Congelar

E o que é que acontecia se de repente do nada 207 pessoas parassem mesmo à vossa frente?

Pois, eu não sei qual seria a minha reacção, mas lá em New York na Grand Central foi assim...

sábado, março 15

Quando eu for a Milão...

Vai ser lindo: eu saio no aeroporto, apanho um táxi (sim, porque eu sou chique), e assim que entro disparo logo um Corso di Porta Ticinese, 59. É que nem vou ao hotel.

A loja Wabi em Milão

Vou direitinha para a Wabi Shop. E como já passei cinco anos a juntar dinheiro compro um de cada cor. E de cada modelo. E depois cada dia calço um diferente. E vou andar confortável para sempre. Não era maravilhoso?

quinta-feira, março 13

Da Espanha...nem bom vento nem boa...canção??

Ora bem, como toda a gente sabe (e se não sabem ficam agora a saber) eu sou fã da Espanha.

Por inúmeras razões, a maior de todas porque cresci ali mesmo ao lado e parte daquela cultura é também a minha cultura.

E essencialmente porque tudo o que os espanhóis fazem, fazem bem. Até mesmo o mau. Ou o muito mau.

E este vídeo, acreditem ou não, vai representar a Espanha no mais mítico acontecimento europeu: o Festival da Eurovisão. E esta canção foi escolhida para representar a Espanha pelos próprios espanhóis, que pelos vistos não têm vergonha nenhuma deles próprios.

Haja sentido de humor. Y viva la fiesta, coño!

A idade dos porquês

Por qualquer razão, não interessa quantos anos faça, é a idade do A., sempre a fazer perguntas impossíveis.

Ora a partir do momento em que o A. formula a pergunta, o desastre está lançado. É crise conjugal na certa. Irrita-me largar o que quer que eu esteja a fazer para ir à procura, ele irrita-se porque eu não largo o que estou a fazer para responder à sua suposta pergunta pertinente, enfim, de cada vez que sai um ponto de interrogação daquela boca há tempestade no ar.

A pergunta de hoje (e é mesmo por causa disto que eu não gosto que ele veja os noticiários, porque está sempre a inventar): Mas afinal qual é a capacidade do barril? , isto a propósito de mais uma subida do preço do barril de petróleo.

E pronto, larguei tudo o que estava a fazer para ir à procura do raio da capacidade do barril, depois como é óbvio não se consegue encntrar tudo à primeira, mas graças aos céus que existe uma coisa chamada wikipédia. Para a próxima já sei: vou lá direitinha.

E para vossa informação, a capacidade de um barril de petróleo líquido é igual a 158,9873 litros. Ou 42 galões.

Tomem fofinhos!

segunda-feira, março 10

Furnace Swirls, Arrows e Rows

O Jonathan Adler é mega-fabuloso, designer de interiores ultra-trendy, gay (claro!), nova-iorquino e, já agora, talentoso.

Adoro os ambientes dele, qualquer quarto em que ele tenha posto o dedo vai ser duas coisas de certeza: colorido e misturado. E giro. E divertido.

E para além de decorador extraordinaire, ele é ceramista. Ou melhor dizendo, ele é ceramista para além de decorador. E as peças dele são ma-ra-vi-lho-sas: ar vintage, arriscadas, divertidas (como não podia deixar de ser) e, claro, caras.

Mas eu lá consegui comprar uma peça dele. Na verdade, três peças dele. MA-RA-VI-LHO-SAS! E com um ar vintage anos cinquenta que tem tudo a ver com a minha sala.

Jonathan Adler

O melhor de tudo? Pechincheira como sou (não sei o vosso, mas o meu dinheiro custa-me mesmo muito a ganhar!) comprei três pelo preço de uma. Ah pois é.

Se quiserem ver mais coisas dele, basta clicarem [aqui]. E eu mesmo assim, ainda sonho com uma Giant Dora Maar. E essa, acreditem, nem mesmo em saldo vou conseguir chegar ao pé dela...

sábado, março 8

Lá em baixo

Já há andorinhas, calor, gabinetes e restaurantes fashion, praia, Espanha mesmo ao lado, raviolis de queijo e pera, concertos grátis, sotaque, peixe e o céu mais azul que já vi.

Céu azul

Às vezes dá vontade de voltar para lá...

...embora saiba que se voltasse, ficava farta em cinco dias!

segunda-feira, março 3

Mercy

Os anos oitenta já estão tão ontem que temos de passar directamente para anteontem. Que venham os anos sessenta. Os vestidos e os penteados.

E o som. Que venham Tin Pan Alley e the wall of sound, os hammond e as harmonias vocais. Mas remisturado. E cantado pela Amy Winehouse. Ou pela Duffy, que é o meu novo vício. E a canção Mercy já tocou cá em casa só hoje aí umas dez vezes.

Quando cansar, cansou. Mas até lá, venha um mini-vestido amarelo, malmequeres nos cabelos, e se não atender o telefone é porque estou a dançar o mashed potato. Ou o monkey. Ou a hitch-hike. Ou tudo junto, mas remisturado.

domingo, março 2

Pata pata pata pooooooooon

Tentem. Tentem jogar este jogo ritmado de combos impossíveis sem bater a cabeça (ou o pé) e sem cantar. Tentem só.

E sem se rirem. E sem pensarem imenso. E sem se rirem novamente. E sem ficarem viciados. Aliás, viciadíssimos.

Patapon

Como é que uns bichos tão furiosos conseguem ser tão fofinhos? E não me perguntem a mim, que eu também não sei como é que consigo ser tão fofinha e tão furiosa ao mesmo tempo.

sábado, março 1

Meeting Point

Quando eu decido deixar de hibernar nas folgas, eu e o A. começamos dar uns longos passeios que por norma costumam começar com "deviamos ir ali num instante ver não sei o quê" e que costumam acabar sempre cinco horas depois, porque continuam sempre com uns dez "já que estamos aqui, sempre podiamos ir ver mais não sei o quê".

Numa destas incursões pelo Chiado, que passaram pela Baixa, Bica e Bairro Alto, já há algumas semanas, demos uma olhadela numa desta lojinhas de artesanato urbano e demos com esta gravura (entre muitas outras). O A. ofereceu-ma e eu adooooooooro-a!

Meeting Point

A ilustradora chama-se Terese Bast e é finlandesa. Se quiserem ver mais da obra dela, basta clicar [aqui]. Cada gravura é mais fofinha que a outra, embora esta seja mesmo a minha favorita!