quinta-feira, dezembro 28

Zapping a horas indecentes

É que isto de ter horários esquisitos dá nisto, no meio das insónias e dos sonos trocados e a horas indecentes em que pessoas trabalhadoras deveriam estar pelo menos no décimo primeiro sono (isto é, por volta das três da manhã) estou eu em frente à televisão e no meio do zapping deparo-me com um episódio de uma das minhas séries favoritas, da qual nem sei o título em português e para dizer a verdade nem sequer deve interessar muito...

That 70's show

E cá estão eles, no meio das roupas e dos objectos vintage, ou não se chamasse That 70's show, embora confesse que eu até gostava mais das primeiras épocas, porque tinha muito mais piada quando o Kelso e a Jackie eram um casal, quando o Fez ainda era virgem (e sem perspectivas de deixar de ser) e o Steve Hyde não morava com os Forman, quando a irmã do Eric ainda aparecia na série e era uma cabra (com imensa piada) e quando os pais da Donna ainda eram casados.

Enfim, hoje vejo aquilo e quase não percebo nada: o Kelso vai ser pai, o Eric e a Donna iam-se casar mas agora já não vão, o Steve anda com a Jackie (por favor, quão cliché: a rapariga betinha com o mauzão...) e por aí fora.

Continua a ter piada. A suficiente para me aguentar mais meia hora madrugada fora. Mas desde que mudaram a música do genérico, a série nunca mais foi a mesma...

Prendas de Natal (ou a única coisa que vale a pena no meio desta quadra)

Para além de um porquinho recheado até acima de notas (juro!) cortesia da minha mãe, que parecia que estava a contar a caixa lá da loja de um centro comercial qualquer, a minha prenda favorita foi a do A., que foi dada muito a contragosto porque já se sabe que oferecer-me aquilo é o mesmo que perder a minha atenção durante horas e horas a fio porque a jogadora compulsiva que eu sou presta-se a este tipo de situações.

Nintendo DS Lite

Cá está a minha menina, muito bem tratada sempre dentro da bolsinha, que tem três dias de uso e já precisa de ser carregada, cujos jogos são as coisas mais fofinhas de sempre!

É bonecada enjoativa até cair para o lado, mesmo como eu gosto, desde o Animal Crossing que é um mundo fofinho onde eu sou uma bonequinha com cabelo cor-de-rosa que tem amigos que são bichinhos, passando pelo Pokémon e as masmorras que são sempre diferentes (eu sou uma Charmander, ficam já avisados, e ando em buscas de resgate de milhares de Pokémons!), o Yoshi que carrega o Baby Mario e salta de um lado para o outro (e quem pergunta para que raio servem os dois ecrãs numa consola de jogos claramente nunca jogou ao Yoshi's Island!) e last but not least as brilhantes aventuras de Zelda, ele é rebentar potes, ele é ter um bicho encastrado em cima da cabeça, ele é diminuir de tamanho para passar debaixo do tronco e rebolar barris para chegar ao outro lado, é colocar pedras nos interruptores para fazer aparecer baús para fazer aparecer chaves para abrir portas, já encalhei num sítio mas hei-de conseguir abrir o baú do tesouro!!

Adooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooro a minha DS! E não há porquinho cheio até acima que me possa comprar todos os jogos que eu queria....

Por falar em Scrabble....

Ok, ok....

Mujo não é um peixe, tá?

Enganei-me...acontece, às vezes...muito, muito raramente, mas acontece!

sexta-feira, dezembro 15

O meu novo vício

É uma espécie de prenda de Natal antecipada, e já estou a ver que se vai tornar num grande, grande vício...

Scrabble

sexta-feira, dezembro 8

Decoração de Natal

Do Natal, só gosto de uma coisa: a decoração da Avenida da Liberdade cá em Lisboa, adoro descer a avenida de carro com tudo a brilhar, parece uma avenida de conto de fadas...

...ah, gosto de duas coisas: da decoração de Natal aqui do estaminé.

E já são coisas demais, qualquer dia dou comigo a fazer filhós, decorar árvores e a cantar canções de Natal (coisa que por acaso até faço, males de trabalhar num sítio onde elas dão repetitivamente...).

I'm Rudolph the red-nose reindeer...

Holly Golightly

Se eu tivesse seiscentos e noventa e um, quatrocentos e quarenta e oito mil euros, este vestido podia ser meu:

Audrey Hepburn Black Dress

Como não é o caso, resta-me um único consolo, o de saber que seja como for nunca o havia de usar, porque nunca jamais conseguiria caber lá dentro!